Comunicado de imprensa

PARA LIBERAÇÃO IMEDIATA

 

Agfor expõe manipulação de títulos de propriedade em Breves, Pará, Cartório de Registro de Terras (PR).

 

Nova York, Nova York – 30 de abril de 2024 – A Agfor descobriu um padrão perturbador de manipulação de títulos de terra em Breves Cartorio, Brasil. A investigação revela que a juíza Roileide Maria da Costa Cunha, cancelou mais de 200 mil hectares de título de propriedade e facilitou a sua transferência de volta para Portel com um novo nome de título.  Os cancelamentos de vários títulos começaram em 2022 e continuaram até recentemente em 2024.

 

Ao mesmo tempo, o Public Dender cancelou os títulos do Moroka em Portel, no Pará, em 28 de junho de 2023.

 

Essa constatação trouxe à tona o afastamento abrupto do escrivão de João Carlos do cargo em dezembro de 2021. A Agfor acredita que sua remoção foi uma medida calculada para facilitar o esquema ilegal de grilagem de terras.

 

Logo após o afastamento do Respeitado Escrivão em Portel, Pará, cem títulos apareceram em Portel, Pará (Link)

 

“Este é um caso flagrante de irregularidade e injustiça”, disse Michael Greene, representante da Agfor. “Estou em Portel trabalhando para preservar e construir escolas desde 2009, e sabemos que todas as reivindicações eletrônicas de terras e seus títulos não estavam no cartório nesses locais, está claro para mim que fui acusado de grilagem de terras para sair da esquiva.”   “Está se tornando mais evidente a cada dia que passa que todas as notícias negativas são simplesmente reivindicar terras de outras pessoas por todos os meios necessários”

 

A Agfor pede às autoridades brasileiras que iniciem uma investigação completa e independente sobre o assunto para ver quem está por trás desses 22 engenheiros de pesquisa que ajudam a reivindicar 100 títulos.  A organização também pede à comunidade internacional que apoie o trabalho árduo que os desenvolvedores de projetos enfrentam para fazer o trabalho de preservação na Amazônia.